Nos três anos da pandemia de Covid, as várias faces da tragédia, como a imagem do corpo de uma vítima da doença sendo removido de casa por técnicos do programa SOS Funeral, da Secretaria Municipal de Assistência Social de Manaus. Foto de Raphael Alves.

Nos 458 anos do Rio, completados neste 1º de março, um seleção de fotos sobre a cidade feitas por um de seus mais destacados cronistas visuais, o fotojornalista Custodio Coimbra. Autor de imagens icônicas tanto da beleza como do caos carioca, ele tem na metrópole sua musa e sua fonte de inspiração.

Vencedora do carnaval 2023, a Imperatriz Leopoldinense levou para a avenida uma releitura de Lampião inspirada em cordéis nordestinos. A saga do Rei do Cangaço e de Maria Bonita foi registrada nos anos 1930 pelas lentes do fotógrafo Benjamin Abrahão, que percorreu o sertão documentando os hábitos e comportamentos do bando de cangaceiros.

O primeiro carnaval sem restrições sanitárias desde o começo da pandemia de Covid-19 ocupa com força total ruas, clubes e avenidas. A maior e mais irreverente festa popular do Brasil tem sido retratada ao longo dos anos por grandes fotógrafos como Custodio Coimbra, autor da imagem de foliões fantasiados em 2013.

O Cacique de Ramos, o mais conhecido bloco de embalo do Carnaval carioca, foi fundado em 1961, mas só em 1963, há 60 anos, começou a desfilar nas avenidas do Rio. Desde então, nunca perdeu a empolgação, que promete se repetir nos três desfiles deste ano, na Avenida Chile.

Há 40 anos, no dia 20 de janeiro de 1983, morria Garrincha, o Anjo de Pernas Tortas, a Alegria do Povo, o jogador que encantava os fãs do futebol com seus dribles desconcertantes. Ao longo da vida, Garrincha enfrentou problemas físicos e dramas pessoais, como o alcoolismo que o levou a oito internações em seu último ano de vida.